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Arquivo Distrital de Setúbal
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JUD/JPACH
Juízo de Paz da Freguesia de Alcochete
1895-05-25/1962-02-12
001
Registo de correspondência expedida
1934-07-17/1962-02-12
002
Correspondência expedida
1931-09-03/1935-10-05
003
Correspondência recebida
1926-12-20/1961-10-13
004
Participações de desastres no trabalho
1928-02-21/1935-04-24
005
Conciliações
1895-05-25/1901-05-06
006
Autos crime
1918-01-28/1918-02-12
007
Ações de despejo
1917-10-21/1918-03-11
008
Penhoras
1927-03-10/1952-03-05
009
Autos de queixa por dívidas
1928-05-15/1930-12-08
010
Autos de ocorrências
1935-10-19/1935-10-19
011
Information not available
012
Mandados
1926-11-19/1934-01-12
013
Relatórios médicos
1928-08-03/1938-08-23
014
Minutas
1918/1950
015
Autos cíveis de inventário para partilha de bens
1837-05-13/1858-10-22
Juízo de Paz da Freguesia de Alcochete
Description level
Fonds
Reference code
PT/ADSTB/JUD/JPACH
Title type
Atribuído
Date range
1895-05-25
to
1962-02-12
Dimension and support
1 mç.; papel
Biography or history
A Carta Constitucional de 1826 estabeleceu os juízes de paz, essencialmente destinados a tentarem a conciliação de pessoas desavindas e evitarem os recursos a tribunais superiores. A sua eleição devia ser em simultâneo com a dos vereadores das câmaras, e a sua área de jurisdição era ao nível da freguesia. A lei de 15 de Outubro de 1827 criou os juízes de paz em cada freguesia ou capela curada e definiu-os como magistrados eletivos que presidiam ao juízo conciliatório. O decreto de 16 de maio de 1832 cria os distritos de paz para cada freguesia, dependendo do juiz ordinário, e eram eleitos simultaneamente e pelo mesmo período de tempo que as Câmaras Municipais. Pelo decreto de 18 de maio de 1832 é estabelecida a competência dos juízes de paz para os inventários orfanológicos, por extinção dos juízes dos órfãos, apenas nos processos não contenciosos. Pelo decreto de 28 de novembro de 1840, perde estas competências e fica exclusivamente com as conciliações entre partes. As funções orfanológicas ficam a pertencer, nos julgados cabeça de comarca aos juízes de direito; nos outros julgados aos juízes ordinários respetivos. O seu número será reduzido dentro de cada julgado ao estritamente necessário para cumprir a função de conciliação. O decreto de 21 de maio de 1841, estabeleceu-lhes a jurisdição por 2 anos e competências para julgar de facto e de direito pequenas questões cíveis, e causas sobre coimas e transgressões municipais. A lei de 27 de junho de 1867, torna o seu cargo de nomeação governamental e trienal. O decreto de 15 de dezembro de 1874, estabelece uma nova divisão judicial, que prevê a divisão das comarcas em julgados de paz. Esta divisão só se torna realidade pelo decreto de 2 de dezembro de 1891, que divide o continente em distritos judiciais, subdivididos em círculos judiciais, estes em comarcas e estas em juízos de paz. Tendo reduzido o seu número, o legislador volta a criar pelo decreto-lei nº 13809, de 22 de junho de 1927, tantos julgados quantas as freguesias existentes. O decreto-lei nº 15422, de 12 de Abril de 1928, determina em cada juízo de paz a existência de um juiz, um escrivão e um oficial de diligências, e a inerência da função de juiz de paz ao cargo de oficial do Registo Civil, nos julgados de paz, sedes de concelho que não fossem sedes de comarca, e ao cargo de professor de sexo masculino do ensino primário, na sede do respetivo julgado.
A partir do decreto-lei nº 44.278, de 14 de abril de 1962, deixa de dirigir os processos de conciliação. O decreto- lei nº 539/79, reduz-lhe competências, subordinando o juiz de paz ao Ministério Público, e diminui-lhe o seu poder interventivo. Atualmente, os juízos de paz são de criação facultativa pelas assembleias ou plenários de freguesia e os juízes de paz eleitos exercem as funções durante 4 anos. Das suas decisões cabe recurso para os Tribunais de Comarca.
Custodial history
Esteve na posse do Cartório Notarial de Alcochete até à sua incorporação no Arquivo Distrital de Setúbal.
Acquisition information
Incorporação em 23/1/2002.
Scope and content
Fundo constituído por uma unidade de instalação com documentos das séries: registo de correspondência, correspondência expedida, correspondência recebida, participações de desastres no trabalho, conciliações, autos crimes, ações de despejo, penhoras, autos de queixa por dívidas, autos de ocorrências, autos de exames diretos, mandados, relatórios médicos, minutas.
Accruals
Não estão previstos ingressos adicionais.
Arrangement
Classificação funcional.
Language of the material
Português
Other finding aid
PORTUGAL. Arquivo Distrital de Setúbal-DigitArq [Em linha].Setúbal: ADSTB, 2009- .[Consult. 2 fev. 2021]. Atualização diária. Disponível em WWW:URL:http://http://digitarq.adstb.arquivos.pt/
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Juízo Ordinário do Julgado de Alcochete, Tribunal Juducial da Comarca de Montijo.
Creation date
19/11/2007 00:00:00
Last modification
11/08/2022 14:45:45
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